A história de um bar que só quem conheceu acredita
O Bar da Mãe, como chegou a ser conhecido, foi na verdade um paraíso que também mantinha serviços de lanchonete, restaurante e venda fiado.
A freguesia? Do Office Boy ao Presidente, passando pela redação, fotografia, edição, classificados, comercial, impressão, distribuição, serviços de apoio e administração. Os preços eram competitivos – abaixo dos valores determinados pela SUNAB – e ninguém precisa pagar na hora: era só “pendurar”.
Falo, falamos, nesta edição do Ponto de Encontro, do Bar do Jornal O Estado que, se vivo ainda fosse (o jornal), completaria 100 anos de “radiosa e profícua existência” em maio de 2015.
A entrevista foi gravada na cafeteria do Livraria Catarinense, do calçadão da Rua Felipe Schmidt – isso está parecendo mercham, mas não é – contou com a participação da fundadora e matriarca, dona Marlene Demaria da Rosa, esposa do radiotelegrafista Hercílio Rosa Filho, o filho Mauro Roberto, que se criou praticamente dentro do bar e o jornalista Mário Medaglia “testemunha ocular da história”. Semana que vem tem mais.
Radialista, jornalista, publicitário, professor e pesquisador é Mestre em Administração pela UDESC – Universidade do Estado de SC: para as áreas de marketing e comunicação mercadológica. Desde 1995 se dedica à pesquisa dos meios de comunicação em Santa Catarina. Criador, editor e primeiro presidente é conselheiro nato do Instituto Caros Ouvintes de Estudo e Pesquisa de Mídia.
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