Amor mané
Publicado em: 09/06/2017
O audiovisual está ancorado na tradição da História Vista de Baixo e da História do Tempo Presente.
Este audiovisual está ancorado na tradição da História Vista de Baixo e da História do Tempo Presente. Parte do principio de perceber e realçara presença de pessoas que em diversas situações passam desapercebidas ou foram esquecidas. Pretende, igualmente, fortalecer aconexão entre a universidade e a comunidade local, fazendo com que o conhecimento transcenda os muros, visíveis e invisíveis, que separam essas esferas. Tal abordagem valoriza o pormenor, o detalhe, dialogando com a história, com as artes e com a cultura.
Foi utilizado um Poema de Kalunga Heidenreich, feito em 2013, intitulado “Amor Mané”, para fazer uma fusão com o feito ocorrido, e uma canção do grupo Valdir Agostinho e Bernunça Elétrica, intitulada “So Frankolino”. O presente trabalho pretendeu realçar o artista de rua, personagem que sempre pode nos ofertar “sinais”, “mensagens” ou “acalentos”.
Filmado ocasionalmente no centro de Florianópolis, dia 08/06/2017
Historiador, músico e agitador cultural. É baixista da banda catarinense Esporão de Bagre e acordeonista do Boi de Mamão do Ribeirão da Ilha. Na UFSC cursa doutorado em história e integra o Laboratório Sociedade, Política e Cultura no Mundo Contemporâneo e o Laboratório de Estudos de História da África.
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