Chegou o silêncio para Aryovaldo Huáscar Machado
“Mano Aryovaldo, em coma há mais de 15 dias, acaba de falecer em Florianópolis. O corpo deverá ser cremado em Balneário Camboriú, como foi seu desejo manifesto e as cinzas jogadas nas águas mansas do Rio Jundiá, na Boa Vistinha do Meleiro, lugar onde vivemos nossa infância e juventude. Fico com suas lições, seus exemplos e a valentia que me transmitiu no exercício profissional. Fico com seu modo de encarar a vida, de exercitar a cultura e o conhecimento. Prefiro manter dentro de mim a forma sobeja de ser que ele soube demonstrar. Com ele iniciei em jornal e em rádio. Com sinceridade, não gostaria de demonstrar tristeza e prostração – afinal os desígnios de Deus são incontestáveis e a eles todos nos submeteremos, mais dia, menos dia -, preferindo acender dentro de mim tudo o que de bom ele deixou de exemplos. Um dos exemplos, a firmeza de encarar os fatos que não podemos mudar. (Com informações de Agilmar e Aderbal machado).
Radialista, jornalista, publicitário, professor e pesquisador é Mestre em Administração pela UDESC – Universidade do Estado de SC: para as áreas de marketing e comunicação mercadológica. Desde 1995 se dedica à pesquisa dos meios de comunicação em Santa Catarina. Criador, editor e primeiro presidente é conselheiro nato do Instituto Caros Ouvintes de Estudo e Pesquisa de Mídia.
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