Uma palavra de despedida, apenas: Mentira
Outro domingo… Outro encontro com a saudade…De preferência, aos domingos. Às vezes, sábados à tarde. Não sei por quê.
Momentos de ternura e encantamento, embalados pela música que não morre nunca! Caminhemos, amigos, pelas estradas tão ternas que só? a saudade sabe fazer…
Os versos bonitos do poeta triste… A música terna, de alguém que sofre…
A mistura do tudo e do nada… Da saudade, da bem-querência… Dos retornos e dos nunca mais…
Era mentira, somente mentira, tudo o que você me dizia. O que foi que você fez dos meus sonhos, transformando-os em angústias inenarráveis e doloridas…?
O que foi que você fez dos meus sonhos, nos quais você sempre estava…? Mas, dizem, se não fora assim, o que seria…? Se estava escrito, assim deveria ser vivido. Como o foi.
Radialista desde quando estreou ao microfone da Rádio Clube de Paraguaçu Paulista, na década de 1950. Trabalhou nas principais emissoras de Rádio do Paraná e Santa Catarina atuando na locução, produção e direção artística. Tem dezenas de livros publicados sobre rádio e jornalismo. Atualmente se dedica a ações filantrópicas.
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